sábado, 8 de outubro de 2016

Dependência Emocional Parte 2/4

E ai varões e varoas , como estão? Sei que demorei mas sabe né escola... mas voltamos com Dependência Emocional , poucas pessoa principalmente os jovens não dão tão importância para este assunto mas veremos que ele é mega importante.
Voltaremos com Dependência Emocional na Amizade, como funciona essa dependência e como evita-la , Será que você é dependente?


 Por que algumas pessoas são tão carentes?



Resultado de imagem para dependencia emocional na amizade homosexualidadeAlguém que lhe demonstrasse amor, que lhe desse valor, que fosse significativo para ele... John estava atrás da intimidade perfeita! No entanto, assim como a raposinha na saga de nosso herói infantil, John decepcionou-se por várias vezes em seus relacionamentos, pois estes não tinham o poder de por mais intensos que fossem, suprir de forma perfeita ou ideal sua carência, que tinha um contexto muito mais amplo do que o associado a uma modesta amizade; “Assim o pequeno príncipe cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse: - Ah! Eu vou chorar. - A culpa é tua – disse o principezinho. – Eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse... - Quis – disse a raposa. - Mas tu vais chorar! – disse ele. - Vou – disse a raposa. - Então, não terás ganho nada! - Terei, sim – disse a raposa – por causa da cor do trigo.” Um dia porém, John deparou-se com o capítulo 15 do Evangelho de João. À medida que o lia, compreendeu que o amigo fantástico que buscava, que seria eternamente Único para si, e que o tornava único para Ele, era Jesus! Alguém que jamais o abandonaria, ou o decepcionaria, que sempre o conhecera, que sabia de todos os detalhes de sua vida, que se interessava por tudo aquilo que John se interessava, e, talvez o mais importante, Alguém que o escolhera para ser amigo dEle, ou seja, Alguém que o valorizava, valor este resultante do amor que o próprio Jesus lhe devotava. (vs. 13-16) Afinal, nisto consiste o amor divino: em nos conferir valor. André ComteSponville, em “Pequeno Tratado das Grandes Virtudes”, explica melhor este conceito: “A agapé é um amor criador. O amor divino não se dirige ao que já é em si digno de amor; ao contrário, ele toma como objeto o que não tem nenhum valor em si e lhe dá um valor. A agapé nada tem em comum com o amor que se funda na constatação do valor do objeto a que se dirige, (como faz erôs, mas como também faz philia, quase sempre). A agapé não constata valores, cria-os. Ela ama, e, com isso, confere valor. O homem amado por Deus não tem nenhum valor em si; o que lhe dá um valor é o fato de Deus amá-lo. A agapé é um princípio criador de valor.” (12) Retomando ao John, este concluiu que, à partir desta descoberta, de que Jesus era o Amigo modelo que ele procurava incansavelmente nos seres humanos, é que poderia finalmente libertar-se do vício ou do ciclo da dependência emocional; Algo semelhante ocorreu com a mulher samaritana que parecia preencher o vazio de seu coração com relacionamentos, (João 4), até o dia em que Jesus à encontrou a beira do poço, e a amou, e Seu amor, diferente de todos os outros amores que experimentara, saciou sua sede; Aquela mulher não possuía valor algum em si, mas o amor de Jesus teve o poder de lhe conferir valor, pois vemos ato contínuo à conversa, ser confiado àquela pecadora sexual a mensagem de boas novas para sua cidade; Em Jesus encontramos nosso verdadeiro senso de ser e de pertencer e não nas pessoas, e nossa dependência deve estar nEle. É por isto que todo o amor de nosso coração, alma e força, deve estar direcionado a Ele, que jamais nos abandonará, tal como sua palavra nos assegura em João 10. 26-29; No entanto, Deus nos fez seres sociais e relacionais, e há uma sede afetiva natural em nosso coração pelo outro. O próprio Deus é relacional, e a bíblia é um livro sobre relacionamentos. Os Drs. Henry Cloud e John Townsend esclarecem muito bem a tônica desta questão ao abordarem o assunto no livro “Limites” (3): “...para nós, a Palavra de Deus é um livro realista sobre os relacionamentos. O relacionamento de Deus com as pessoas, das pessoas com Deus e das pessoas entre si. As escrituras falam de um Deus que criou o mundo, colocou pessoas para povoá-lo, relacionou-se com elas, perdeu esse relacionamento e continua tentando recuperá- lo.
Você já deve ter se perguntado por quê algumas pessoas aceitam qualquer situação e se envolvem com qualquer parceiro, só para não ficar sozinhas e colocam todas as suas perspectivas nos relacionamentos amorosos, mas o que leva uma pessoa a se envolver constantemente com diversas pessoas, até mesmo sem sentimentos, só para não ficar sozinha?


Pessoas que tem dependência são pessoas tristes por dentro que precisão de ajuda e de Deus.
Dependentes Emocionais:
  • Dificuldade de tomar decisões sem os conselhos de outras pessoas.
  • Precisa que os outros assumam responsabilidades de áreas de sua vida 
  • Pessoas que precisam das outras por perto para mentir pra mostrar ser o que não são. 
 É quase impossível falar sobre dependência emocional, sem adentrar no campo das amizades, uma vez que a dependência emocional, no contexto da homossexualidade, constitui-se em síntese, na própria corrupção do afeto natural entre amigos;

Em um dos eventos promovidos pela EXODUS, (2) John Smid, proferiu um testemunho onde esclareceu que mesmo após encerradas as práticas homossexuais, passara grande parte de sua vida em busca de um amigo ideal!
Bem não queria falar sobre a Homossexualidade mas um dos seus fatores é a dependência em amigos;
Resultado de imagem para dependencia emocional na amizade homosexualidadeQuando um intérprete da lei perguntou a Jesus qual era o grande mandamento, Jesus respondeu: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o primeiro grande mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo contra ti mesmo. Destes dois mandamentos depende toda a lei e os profetas” (Mt 22:37-40). A Bíblia inteira transmite a mensagem do amor. “Amar a Deus e amar o próximo como a si mesmo.” Necessitamos contudo aprender a distinguir nossa sede de Deus, da sede pelo outro, ambas são legítimas, contudo com acepções diametralmente diversas; A importância de tratar sobre este assunto está então no fato de fornecendo alguns conceitos elementares, auxiliar aquele que está saindo da homossexualidade, ou, que ainda enfrenta lutas com suas emoções homossexuais, a movimentar-se na estrada que se apresenta diante dele sem cair ora no extremo da dependência emocional ora no extremo do afastamento defensivo, corrompendo por conseqüência o relacionamento com Jesus e amizades potencialmente promissoras.
Devemos ser dependentes apenas de DEUS e mais ninguém 

 

By Gabriella


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